sábado, 21 de novembro de 2009

PAÇO MUNICIPAL

Na sexta-feira(20) o jornalista Marcelo Moriyama do jornal Correio Mariliense enviou-nos várias perguntas relativas ao Paço Municipal de Marilia, abaixo publicamos a mensagem do jornalista e as devidas respostas enviadas ao jornaslista às 18:56 do mesmo dia.

"Queremos saber da situação da fachada da Prefeitura. Porque a pintura está toda danificada. Se o paço municipal é o símbolo maior do executivo da cidade, por que está abandonado. Queremos saber Falar com prefeito se existe algum projeto de reforma do prédio. Há quanto tempo ocorreu a última reforma, que aterrou o lago.Obrigado. Marcelo Moriyama"


"Caro Marcelo Moriyama,

Seguem, abaixo, as respostas à sua demanda sobre a conservação da estrutura física e fachada do Paço Municipal Capitão Adorcínio de Oliveira Lyrio.

1 – Por que a pintura está toda danificada?
A maior parte do prédio da Prefeitura de Marília é recoberta por pastilhas e já existe pré-projeto para recuperação desta fachada.

2 – Se o Paço Municipal é o símbolo maior do Executivo da cidade, por que está abandonado?
A atual administração está desenvolvendo ações para melhorar a apresentação do Paço Municipal. Desde a inauguração, ocorrida em 1955, quando o prefeito era o Capitão Adorcínio de Oliveira Lyrio (e que hoje dá o nome à edificação), o prédio da Prefeitura não recebeu a atenção das administrações que o sucederam.

3 – Há algum projeto de reforma do prédio?
Atualmente, o prédio da Prefeitura de Marília está passando por adequações para ampliar a segurança dos seus usuários, de acordo com normas técnicas vigentes e a observância do Corpo de Bombeiros. Concomitante ao projeto que visa tornar mais funcional a edificação, já está sendo elaborado projeto visando melhorar a parte estética do prédio.

4 – Há quanto tempo ocorreu a última reforma, que aterrou o lago?
Esta reforma foi realizada em novembro de 2006. Na oportunidade, por orientação de engenheiro – que detectaram inúmeros pontos de infiltração e que poderiam prejudicar a estrutura do prédio –, e das autoridades sanitárias responsáveis pelo combate à dengue – que indicaram que o local poderia se tornar criadouro potencial do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença – o lago foi aterrado e deu lugar a um jardim, ampliando a área verde da região central, mudando a paisagem local e contribuindo para o conjunto estético da fachada."

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