sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Coluna “Fique de Olho” do Jornal Diário omite dos seus leitores inicio de construção de casas.

A coluna “Fique de Olho”, publicada no Jornal Diário todos os dias, faz uma critica do ao programa Minha Casa, Minha Vida, em Marília denominado Meu Sonho , Minha Casa, devido a ampliação do programa por parte do governo municipal que criou isenções à construtoras e futuros contemplados pelo plano.

Maldosamente a critica diz que até agora só aconteceu oba, oba em torno do projeto “Depois teve uma dezena de reunião, uns quatro lançamentos, muito oba-oba, mas a casa que é bom nada.”, escreveu o colunista, como se a construção das cerca de 5 mil casas previstas para Marília fosse tão simples assim. O colunista tem que entender que casas não se compram em prateleira de supermercados. Mesmo que fosse só uma casa e não as cinco mil como previstas no plano para Marília, seria necessário respeitar todo um procedimento antes do início da construção compra de área, elaboração de projetos autorizações de vários órgãos municipais, estaduais e federais, no caso específico deste programa, aprovação da área pela Caixa Econômica Federal que fará o financiamento dos conjuntos.

Pior do que achar que casas se compram em prateleiras de supermercados, foi omitir que já teve início a terraplanagem para a construção centenas de unidades residenciais destinadas a pessoas de baixa renda e outras tantas para pessoas com renda acima de três salários mínimos. Por isso a nota da coluna deixa dúvidas quanto as intenções do seu autor ou do próprio jornal já que este é dirigido por um político filiado ao PSDB, partido de oposição do governo federal que criou o programa Minha Casa, Minha Vida e foi um dos candidatos derrotados pelo atual prefeito nas eleições municipais aqui de Marília.

Tudo isto sem contar que o jornal Diário, assim como todos os outros órgãos de imprensa foram comunicados de tudo isso através de textos enviados pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura.

Abaixo publicamos os dois recentes textos enviados à imprensa, o título deles são: MEU SONHO MINHA CASA - Programa encaminha quase 5.000 unidades e “MEU SONHO MINHA CASA -Bulgareli participa de lançamento do Altos do Nova Marília”


MEU SONHO MINHA CASA

Programa encaminha quase 5.000 unidades


Nove meses depois do seu lançamento, o Programa Meu Sonho Minha Casa da Prefeitura de Marília tem encaminhado 4.981 unidades habitacionais, distribuídos em 12 loteamentos residenciais. “Já aprovamos seis loteamentos ou condomínios, quatro estão em fase de aprovação, e mais dois solicitaram a certidão de diretrizes na Prefeitura”, afirma o prefeito, Mário Bulgareli.

A fórmula do sucesso, segundo o chefe do Executivo, é a agilidade com que a Administração Municipal tem tratado o assunto e da sua importância no contexto socioeconômico. “Sabemos que o déficit habitacional em Marília é preocupante. Prova disso é a quantidade de interessados que são de famílias que recebem até três salários mínimos (até R$ 1.530,00) se inscreveram – 21.613 pessoas – e que querem ter a sua casa própria, conquistada com pagamentos facilitados”, comenta Bulgareli.

“O que nós fizemos foi aproveitar a oportunidade de o governo federal lançar o seu programa e o ampliamos para que pudéssemos oferecer mais condições no mercado para que mais casas fossem construídas em nosso município, para todas as faixas de ganho inclusas dentro da proposta de financiamento”, afirma Bulgareli.

O Meu Sonho Minha Casa é o Programa ampliado do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. É dirigido para famílias com renda de até dez salários mínimos (R$ 5.100,00). Para a faixa de até três salários mínimos, o período de financiamento é de dez anos.

Dentre os benefícios previstos no programa federal, não serão cobrados do mutuário os seguros por Morte e Invalidez Permanente – MIP; ou por Danos Físicos do Imóvel – DFI. A Prefeitura, por sua vez, ampliou a proposta da União, e como incentivo a investimentos no município está concedendo isenção de ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) e de outras taxas para a aprovação de projetos para as construtoras. Para o mutuário, o Executivo Municipal dará isenção do pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) no período em que durar o financiamento, além da isenção de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis).

A intenção da Administração Municipal quando do lançamento do Programa era construir cerca de 5.000 casas, por meio do Programa, que tem a CEF, que faz a análise de crédito e dispõe o financiamento. “Pelo que já temos apresentado, não será difícil contemplar esta quantidade”, analisa o prefeito.

Bulgareli destaca que a ação municipal tem surtido efeito, com positivos reflexos sociais e econômicos. “Com o Programa não estamos somente viabilizando a tão sonhada casa própria, mas estamos aquecendo o setor da construção civil, que precisará de mão de obra para erguer estes novos empreendimentos e, assim, oferecer mais empregos e, consequentemente, mais qualidade de vida a população”, explica.

O prefeito observa que com os incentivos dados pela Administração, não somente as construtoras locais tem se empenhado em construir os novos loteamentos, mas que empresas de outros cidades e Estados, como a Casa Alta, de Curitiba (PR), Rodobens Negócios Imobiliários, de São José do Rio Preto (SP), Construtora e Empreendimentos Avante, de Goiânia (GO); e multinacionais também tem buscado espaço para investir no município, como as mexicanas Homex e Calamuchita.

Para o superintendente regional da CEF Bauru, José Paulo Gomes de Amorim, Marília é município exemplar dentro do programa federal. “Para se ter uma ideia, a meta da regional Bauru para o Programa era fomentar financiamento para 6.000 imóveis, e só Marília já está próximo das 5.000 unidades. É uma situação acima de qualquer expectativa. Mostra a boa vontade da Administração Municipal em conquistar mais unidades para o município”, diz o superintendente.



LANÇAMENTOS

Prova de que o Programa já está dando resultados, foram realizados cinco lançamentos. O mais recente foi o Condomínio Residencial Altos do Nova Marília, apresentado ao público no dia 7 de janeiro. O empreendimento terá 246 unidades e será erguido na zona sul, no prolongamento da avenida Durval de Menezes, pela Engetrin Engenharia e Construções Ltda.. No ano passado foram lançados quatro loteamentos dentro do Meu Sonho Minha Casa. Os cinco residenciais somam 955 unidades habitacionais.

O primeiro foi lançado em junho, o Jardim Damasco 3, na zona sul, com 83 unidades de 52 m², voltado a famílias com renda mensal de três a seis salários mínimos (R$ 1.530,00 a R$ 3.060,00). A empresa responsável pelo empreendimento é a Construtora Graphite.

O segundo foi o do Jardim Trieste Cavichiolli (Nóbrega 2000), em outubro. O empreendimento, que está sendo construído pela Engetrin no distrito de Padre Nóbrega, terá 358 casas, e também é voltado para famílias com renda de zero a três salários mínimos.

O outro lançamento, realizado em dezembro, foi de 232 casas do Residencial Terra Nova Marília, empreendimento imobiliário da Rodobens Negócios Imobiliários. O condomínio – fechado – ocupará área na avenida Segismundo Nunes de Oliveira, zona norte da cidade, próximo ao Altos do Palmital. As unidades terão entre 45 e 78 m², de dois e três dormitórios (uma suíte). Destas 232 unidades, 176 serão beneficiadas pelo Programa, para famílias com renda de três a seis salários mínimos.

O último empreendimento, também lançado em dezembro, foi o Condomínio Residencial Girassóis. O loteamento, também beneficiado pelo Meu Sonho Minha Casa para faixa de renda entre três e dez salários mínimos, será formado por 36 unidades de 49 m² e construído pela Construtora Menin Ltda, na rua Shinji Uroki, Jardim Colibri, zona leste de Marília.





MEU SONHO MINHA CASA

Bulgareli participa de lançamento do Altos do Nova Marília



O prefeito Mário Bulgareli participa, na tarde desta quinta-feira (7), às 16h30, no auditório do Paço Municipal Capitão Adorcino de Oliveira Lyrio, do lançamento de 246 casas do Condomínio Residencial Altos do Nova Marília, empreendimento imobiliário que será construído pela Engetrin Engenharia e Construções Ltda. O loteamento faz parte do Programa Meu Sonho Minha Casa, sendo o segundo empreendimento do Programa voltado para famílias com renda de zero a três salários mínimos (até R$ 1.530,00).

Estavam presentes na assinatura do contrato entre a CEF (Caixa Econômica Federal) e construtora o superintendente regional da CEF Bauru, José Paulo Gomes de Amorim; o proprietário da Engetrin, Humberto Trindade Silva; o gerente geral da CEF Marília, Márcio Haraki; o dono da área em que será erguido o loteamento, o empresário Benedito Freire; o representante do deputado federal Dr. Sérgio Nechar, Luís Gustavo Tirado Leite; o vice-prefeito e diretor-executivo do Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília), José Ticiano Dias Tóffoli; secretários e dirigentes municipais; o vereador Yoshio Takaoka; o chefe de gabinete da Câmara Municipal, Manoel Cortez, que representou o presidente do Legislativo, Eduardo Nascimento; empreendedores e diversos presidentes de associações de moradores.

O novo residencial será construído na zona sul, no prolongamento da avenida Durval de Menezes, próximo à unidade do Sest-Senat (Serviço Social do Transporte-Serviço Nacional de Aprendizagem em Transporte).

Os recursos, da ordem de R$ 10.330.770,00, destinam-se à aquisição de terreno e construção de moradia para pessoas físicas com renda até três salários mínimos. Os imóveis beneficiarão aproximadamente 980 pessoas. As unidades habitacionais, no valor de R$ 41.995,00 cada, têm área de 38 m², possuem uma sala, dois dormitórios, banheiro e cozinha. A previsão de execução da obra é de 12 meses.

Para Amorim, os lançamentos imobiliários em Marília do Programa Meu Sonho Minha Casa fazem girar mais a economia. “Estamos contribuindo para diminuir o déficit habitacional, gerar empregos e aquecer o mercado da construção civil do município” relata.

Bulgareli afirma que a assinatura de contratos e início das construções das casas refletem a celeridade que a Administração Municipal vem demonstrando para diminuir o déficit habitacional em Marília.

“Estamos dando celeridade a todos os processos, desburocratizando e contando com a colaboração das construtoras, para que o Programa Meu Sonho Minha Casa seja efetivado o mais breve possível”, comenta Bulgareli. “É a vontade política de acontecer que favorece tais investimentos”, destaca Tóffoli.



PROGRAMA

O Meu Sonho Minha Casa é o Programa ampliado do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. É dirigido para famílias com renda de até dez salários mínimos (R$ 5.100,00).

Dentre os benefícios previstos no programa federal, não serão cobrados do mutuário os seguros por Morte e Invalidez Permanente – MIP; ou por Danos Físicos do Imóvel – DFI. A Prefeitura, por sua vez, ampliou a proposta da União, e está concedendo isenção de ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) e de outras taxas para a aprovação de projetos para as construtoras. Para o mutuário, o Executivo Municipal dará isenção do pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) no período em que durar o financiamento, além da isenção de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis).

A intenção da Administração Municipal é construir cerca de 5.000 casas, por meio do Programa, que tem a CEF, que faz a análise de crédito e dispõe o financiamento. Para a faixa de até três salários mínimos, o período de financiamento é de dez anos.

Para participar do Meu Sonho Minha Casa com renda familiar de até três salários mínimos, a Emdurb realizou cadastramento entre 23 de abril e 15 de maio, no Espaço Cultural, quando foram inscritas 21.613 pessoas.

Bulgareli diz que o programa Meu Sonho Minha Casa vem consolidar um de seus principais objetivos como administrador público. “Desde o início da minha vida pública, quando fui eleito vereador pela primeira vez, em 1992, sempre me preocupei muito com a questão da habitação popular, pois a casa própria, além de uma necessidade básica, é um fator de autoestima e dignidade para as famílias de baixa renda”, comenta.

Ele lembra que enquanto vice-prefeito e presidente da Emdurb (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Marília) teve a oportunidade de colocar em prática diversos empreendimentos habitacionais públicos, sendo que o principal deles foi o PAR (Programa de Arrendamento Residencial), com a construção de mais de 1.200 apartamentos distribuídos em quatro conjuntos habitacionais nas regiões norte, sul e oeste da cidade.

“Já na minha primeira gestão como prefeito, viabilizei 2.725 imóveis em parcerias com os governos estadual e federal. São conjuntos e empreendimentos habitacionais populares e particulares que surgiram e tornaram-se realidade graças às parcerias que firmamos à frente da Administração Municipal”, destaca o prefeito.

“Agora, com o programa Meu Sonho Minha Casa, em parceria com o governo federal, mais uma vez ampliamos os horizontes da qualidade de vida para a população mariliense”, conclui Bulgareli.

Um comentário:

  1. é lamentavél vermos um jornal como a diario de marilia que frequenta as reuniões na prefeitura quando ha uma coletiva e depois lança para o publico varias mentiras distorcidas para a população, colocando a população contra o governo. È como disse o secretário Julio Zorzetto."ENQUANTO A CACHORRADA PASSA, NÓS ESTAMOS TRABALHANDO POR UMA MARILIA MELHOR" Este jornal cada vez mais está perdendo seu prestigio e sua popularidade diante de seus assinantes. È rídiculo o que o Zé Ursilio faz contra o governo mario bulgareli. Ele só sabe meter o pau, mas nada. Mas ele não esqueçe, que seu passado o condena né!!

    ResponderExcluir