quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

DE NOVO A MERENDA

A decisão da Prefeitura, de cobrar do Estado maior contribuição nas despesas com a merenda escolar dos alunos da Rede Estadual de Ensino, foi tratada pela maior parte da mídia, principalmente as ligadas a políticos opositores do governo atual, como se o governo municipal estivesse “abandonando” estes alunos, teve até quem disse que o prefeito estava sendo mal intencionado quando a Secretaria municipal de Educação informou que não poderia mais arcar com a maioria das despesas para a manutenção da merenda aos alunos das escolas estaduais em Marília. Houve até quem insinuasse que o prefeito estava abandonando todos os alunos de Marília, incluindo nisso até os alunos da rede municipal que em nenhum momento foi ou seria atingido pela decisão, o fato na verdade era afeto apenas aos alunos de escolas do estado.


Hoje, um dia depois do encontro onde representantes das Secretarias do Estado e do Município discutiram junto com o prefeito Mário Bulgareli uma melhoria nesta parceria prefeitura-estado, os jornais locais em sua maioria noticiaram o fato de forma informativa apenas e não querendo transformar a notícia em mais um fato político.

Apenas um jornal, o Corrreio Mariliense tratou a matéria como um recuo da prefeitura. Na verdade não houve recuo, o que foi anunciado é que da forma como estava a prefeitura não poderia mais manter a parceria da merenda. Não houve recuo da prefeitura, muito pelo contrário houve conquistas da prefeitura para a cidade, como por exemplo, a cessão por parte do Estado de um prédio para a transferência da Escola Técnica Antonio Devisate que ocupa um espaço no prédio onde hoje se encontra a Fatec(Faculdade de Tecnologia), abrindo assim espaço para a ampliação da grade de cursos naquela faculdade a construção de mais uma escola para abrigar alunos de 5ª a 8ª séries e a contratação por parte do estado de auxiliares de merendeiras para ajudar as 35 merendeiras do município que serão mantidas na rede estadual.

Jornal Correio Mariliense:
 



Jornal Bom Dia:




Jornal Diário de Marília:




 



Jornal da Manhã:


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

MERENDA ESCOLAR

Alguns jornais de circulação diária em Marília abordaram em suas edições dos últimos dias a suspensão de parceria entre município e Estado no que diz respeito à merenda escolar para alunos da Rede Estadual. Felizmente, alguns ouviram ambas as partes, proporcionando aos seus leitores informações mais precisas sobre o assunto. Pior que isto é que alguns usaram o assunto para tecer críticas diretas ou indiretas à Administração Municipal.

Publicamos, abaixo, algumas destas matérias. Como o internauta pode perceber, o Diário de Marília – que tem como editor um político filiado ao PSDB –, e o Correio Mariliense – que recebeu a segunda maior verba de publicidade destinada pelo deputado federal Abelardo Camarinha, conforme publicado pelo site da Câmara Federal – foram os mais contundentes nas críticas, desinformando, inclusive, seus leitores ao afirmarem que o número de alunos da Rede Estadual em Marília é de 30 mil, sendo que na realidade são 22 mil estudantes. Quanto aos valores repassados pelos governos estadual e federal, os números reais são R$ 0,22 do Estado e R$ 0,30 enviados pelo governo federal.

Jornal Diário de Marília - 26/01/2010.









Jornal Correio Mariliense -26/01/2010.




Jornal da Manhã - 26/01/2010.






segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Plano Diretor

Publicada no último domingo (24), no Jornal Bom Dia Marília, matéria da jornalista Izabel Dias que fala sobre o Plano Diretor do município. Demonstrando que ainda há espaço para um jornalismo informativo à jornalista teve o cuidado de ouvir quem critica o plano e quem executa o mesmo hoje na cidade. A crítica é feita pelo arquiteto e urbanista Ari Rezende que diz que o PD de Marília é “uma peça de ficção científica”. Já o outro lado vem do próprio secretário municipal de Planejamento Urbano de Marília o também arquiteto Laerte Rojo Rossetto, “O plano não está na gaveta” explicou ele à jornalista “Hoje toda liberação de planta que fazemos nos baseamos no Plano Diretor”. Só lembrando que Ari Rezende foi um dos que impetraram ação contra a urbanização via construção de unidades residências na via expressa do pombo(perto da antiga rodoviária.

Jornal Bom Dia:


Galerias Pluviais


O jornal Correio Mariliense apresenta em sua edição do último sábado (23), apresenta matéria e comentário sobre o déficit de 47 mil metros de galerias para conter a água das chuvas na cidade de Marília. A matéria foi feita de acordo com entrevista com o secretário de obras José Crulhas, e realmente reflete o que acontece hoje nas ruas carentes de galeria fluvial. Já no seu editorial o jornal faz severas críticas ao poder público, mas omite que o político que eles apóiam foi prefeito desta cidade em três mandatos e nada fez para resolver isso. Este governo está fazendo, como aponta o próprio jornal, só que não da forma como quem escreveu o editorial queria que fosse feito pelo jeito. A opinião do jornal segue dizendo que políticos não gostam de fazer obras que vão ficar enterradas. Esquece-se o jornal que o atual governo já enterrou mais de 60 km de dutos para afastar o esgoto de Marília visando tratar este esgoto e melhorar ainda mais a qualidade de vida do cidadão de Marília. Ah, o editor poderia ter dito também que políticos de oposição aproveitam-se do fato de estarem os dutos, em baixo da terra e não visíveis aos olhos da população para dizer que houve malversação do dinheiro público na obra do Esgoto por parte do atual governo. “Não importa se não der visibilidade para meu governo, se for bom para a cidade e para a população, estaremos sempre fazendo tudo para melhorar a vida de quem mora aqui em nossa querida Marília” explicou o prefeito Mário Bulgareli ao ser informado sobre a matéria em questão.

Jornal Correio Mariliense:




Buracos

Os jornais, Diário na edição de 24.01, e o Jornal bom Dia Marília em sua edição de 23.01, trazem matérias e opiniões dos respectivos veículos sobre o número de buracos na malha viária da cidade de Marília. O Diário pelo menos teve o cuidado de ouvir o diretor da Codemar que explicou que as chuvas estão atrapalhando o trabalho de tapa buracos, o Bom Dia não ouviu ninguém da prefeitura ou Codemar, aliás, além de não ouvir ninguém da prefeitura o editor da coluna Bastidores, em tom jocoso fez alusão à cidade vizinha, estranho que este é o mesmo discurso de um político aqui da cidade que dizem nos bastidores ser também dono daquele periódico. Enquanto fazia piadinha o editor da coluna poderia ter ligado para alguém do poder público municipal para confirmar a informação que já havia sido amplamente divulgada sobre a licitação que está em andamento para a contratação de mais empresas para acelerar os serviços de tapa buracos na cidade.

Jornal Bom dia:



Jornal Diário de Marília:




Não à politicagem

Jornal Atualidades de Marília crítica postura do ex-prefeito que usou morte de filha de seu aliado político para atacar o prefeito Mário Bulgareli:


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CONCURSO

A cobertura dada pela mídia impressa de Marília à suspensão da licitação para convocação de empresas e entidades, públicas e particulares, interessadas em realizar o concurso público do Executivo, demonstra claramente como uma notícia pode ser tratada de várias formas. Dependendo da intenção ou interesse do veículo de imprensa, ela pode ser apenas informativa, opinativa ou ainda caluniosa.


Confira como cada um dos quatro jornais diários abordou a matéria:

JORNAL DA MANHÃ:


 
JORNAL DIÁRIO DE MARILIA:
 

JORNAL CORREIO MARILIENSE:




JORNAL BOM DIA: ( MATÉRIA E COLUNA BASTIDORES)




Coluna “Fique de Olho” do Jornal Diário omite dos seus leitores inicio de construção de casas.

A coluna “Fique de Olho”, publicada no Jornal Diário todos os dias, faz uma critica do ao programa Minha Casa, Minha Vida, em Marília denominado Meu Sonho , Minha Casa, devido a ampliação do programa por parte do governo municipal que criou isenções à construtoras e futuros contemplados pelo plano.

Maldosamente a critica diz que até agora só aconteceu oba, oba em torno do projeto “Depois teve uma dezena de reunião, uns quatro lançamentos, muito oba-oba, mas a casa que é bom nada.”, escreveu o colunista, como se a construção das cerca de 5 mil casas previstas para Marília fosse tão simples assim. O colunista tem que entender que casas não se compram em prateleira de supermercados. Mesmo que fosse só uma casa e não as cinco mil como previstas no plano para Marília, seria necessário respeitar todo um procedimento antes do início da construção compra de área, elaboração de projetos autorizações de vários órgãos municipais, estaduais e federais, no caso específico deste programa, aprovação da área pela Caixa Econômica Federal que fará o financiamento dos conjuntos.

Pior do que achar que casas se compram em prateleiras de supermercados, foi omitir que já teve início a terraplanagem para a construção centenas de unidades residenciais destinadas a pessoas de baixa renda e outras tantas para pessoas com renda acima de três salários mínimos. Por isso a nota da coluna deixa dúvidas quanto as intenções do seu autor ou do próprio jornal já que este é dirigido por um político filiado ao PSDB, partido de oposição do governo federal que criou o programa Minha Casa, Minha Vida e foi um dos candidatos derrotados pelo atual prefeito nas eleições municipais aqui de Marília.

Tudo isto sem contar que o jornal Diário, assim como todos os outros órgãos de imprensa foram comunicados de tudo isso através de textos enviados pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura.

Abaixo publicamos os dois recentes textos enviados à imprensa, o título deles são: MEU SONHO MINHA CASA - Programa encaminha quase 5.000 unidades e “MEU SONHO MINHA CASA -Bulgareli participa de lançamento do Altos do Nova Marília”


MEU SONHO MINHA CASA

Programa encaminha quase 5.000 unidades


Nove meses depois do seu lançamento, o Programa Meu Sonho Minha Casa da Prefeitura de Marília tem encaminhado 4.981 unidades habitacionais, distribuídos em 12 loteamentos residenciais. “Já aprovamos seis loteamentos ou condomínios, quatro estão em fase de aprovação, e mais dois solicitaram a certidão de diretrizes na Prefeitura”, afirma o prefeito, Mário Bulgareli.

A fórmula do sucesso, segundo o chefe do Executivo, é a agilidade com que a Administração Municipal tem tratado o assunto e da sua importância no contexto socioeconômico. “Sabemos que o déficit habitacional em Marília é preocupante. Prova disso é a quantidade de interessados que são de famílias que recebem até três salários mínimos (até R$ 1.530,00) se inscreveram – 21.613 pessoas – e que querem ter a sua casa própria, conquistada com pagamentos facilitados”, comenta Bulgareli.

“O que nós fizemos foi aproveitar a oportunidade de o governo federal lançar o seu programa e o ampliamos para que pudéssemos oferecer mais condições no mercado para que mais casas fossem construídas em nosso município, para todas as faixas de ganho inclusas dentro da proposta de financiamento”, afirma Bulgareli.

O Meu Sonho Minha Casa é o Programa ampliado do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. É dirigido para famílias com renda de até dez salários mínimos (R$ 5.100,00). Para a faixa de até três salários mínimos, o período de financiamento é de dez anos.

Dentre os benefícios previstos no programa federal, não serão cobrados do mutuário os seguros por Morte e Invalidez Permanente – MIP; ou por Danos Físicos do Imóvel – DFI. A Prefeitura, por sua vez, ampliou a proposta da União, e como incentivo a investimentos no município está concedendo isenção de ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) e de outras taxas para a aprovação de projetos para as construtoras. Para o mutuário, o Executivo Municipal dará isenção do pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) no período em que durar o financiamento, além da isenção de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis).

A intenção da Administração Municipal quando do lançamento do Programa era construir cerca de 5.000 casas, por meio do Programa, que tem a CEF, que faz a análise de crédito e dispõe o financiamento. “Pelo que já temos apresentado, não será difícil contemplar esta quantidade”, analisa o prefeito.

Bulgareli destaca que a ação municipal tem surtido efeito, com positivos reflexos sociais e econômicos. “Com o Programa não estamos somente viabilizando a tão sonhada casa própria, mas estamos aquecendo o setor da construção civil, que precisará de mão de obra para erguer estes novos empreendimentos e, assim, oferecer mais empregos e, consequentemente, mais qualidade de vida a população”, explica.

O prefeito observa que com os incentivos dados pela Administração, não somente as construtoras locais tem se empenhado em construir os novos loteamentos, mas que empresas de outros cidades e Estados, como a Casa Alta, de Curitiba (PR), Rodobens Negócios Imobiliários, de São José do Rio Preto (SP), Construtora e Empreendimentos Avante, de Goiânia (GO); e multinacionais também tem buscado espaço para investir no município, como as mexicanas Homex e Calamuchita.

Para o superintendente regional da CEF Bauru, José Paulo Gomes de Amorim, Marília é município exemplar dentro do programa federal. “Para se ter uma ideia, a meta da regional Bauru para o Programa era fomentar financiamento para 6.000 imóveis, e só Marília já está próximo das 5.000 unidades. É uma situação acima de qualquer expectativa. Mostra a boa vontade da Administração Municipal em conquistar mais unidades para o município”, diz o superintendente.



LANÇAMENTOS

Prova de que o Programa já está dando resultados, foram realizados cinco lançamentos. O mais recente foi o Condomínio Residencial Altos do Nova Marília, apresentado ao público no dia 7 de janeiro. O empreendimento terá 246 unidades e será erguido na zona sul, no prolongamento da avenida Durval de Menezes, pela Engetrin Engenharia e Construções Ltda.. No ano passado foram lançados quatro loteamentos dentro do Meu Sonho Minha Casa. Os cinco residenciais somam 955 unidades habitacionais.

O primeiro foi lançado em junho, o Jardim Damasco 3, na zona sul, com 83 unidades de 52 m², voltado a famílias com renda mensal de três a seis salários mínimos (R$ 1.530,00 a R$ 3.060,00). A empresa responsável pelo empreendimento é a Construtora Graphite.

O segundo foi o do Jardim Trieste Cavichiolli (Nóbrega 2000), em outubro. O empreendimento, que está sendo construído pela Engetrin no distrito de Padre Nóbrega, terá 358 casas, e também é voltado para famílias com renda de zero a três salários mínimos.

O outro lançamento, realizado em dezembro, foi de 232 casas do Residencial Terra Nova Marília, empreendimento imobiliário da Rodobens Negócios Imobiliários. O condomínio – fechado – ocupará área na avenida Segismundo Nunes de Oliveira, zona norte da cidade, próximo ao Altos do Palmital. As unidades terão entre 45 e 78 m², de dois e três dormitórios (uma suíte). Destas 232 unidades, 176 serão beneficiadas pelo Programa, para famílias com renda de três a seis salários mínimos.

O último empreendimento, também lançado em dezembro, foi o Condomínio Residencial Girassóis. O loteamento, também beneficiado pelo Meu Sonho Minha Casa para faixa de renda entre três e dez salários mínimos, será formado por 36 unidades de 49 m² e construído pela Construtora Menin Ltda, na rua Shinji Uroki, Jardim Colibri, zona leste de Marília.





MEU SONHO MINHA CASA

Bulgareli participa de lançamento do Altos do Nova Marília



O prefeito Mário Bulgareli participa, na tarde desta quinta-feira (7), às 16h30, no auditório do Paço Municipal Capitão Adorcino de Oliveira Lyrio, do lançamento de 246 casas do Condomínio Residencial Altos do Nova Marília, empreendimento imobiliário que será construído pela Engetrin Engenharia e Construções Ltda. O loteamento faz parte do Programa Meu Sonho Minha Casa, sendo o segundo empreendimento do Programa voltado para famílias com renda de zero a três salários mínimos (até R$ 1.530,00).

Estavam presentes na assinatura do contrato entre a CEF (Caixa Econômica Federal) e construtora o superintendente regional da CEF Bauru, José Paulo Gomes de Amorim; o proprietário da Engetrin, Humberto Trindade Silva; o gerente geral da CEF Marília, Márcio Haraki; o dono da área em que será erguido o loteamento, o empresário Benedito Freire; o representante do deputado federal Dr. Sérgio Nechar, Luís Gustavo Tirado Leite; o vice-prefeito e diretor-executivo do Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília), José Ticiano Dias Tóffoli; secretários e dirigentes municipais; o vereador Yoshio Takaoka; o chefe de gabinete da Câmara Municipal, Manoel Cortez, que representou o presidente do Legislativo, Eduardo Nascimento; empreendedores e diversos presidentes de associações de moradores.

O novo residencial será construído na zona sul, no prolongamento da avenida Durval de Menezes, próximo à unidade do Sest-Senat (Serviço Social do Transporte-Serviço Nacional de Aprendizagem em Transporte).

Os recursos, da ordem de R$ 10.330.770,00, destinam-se à aquisição de terreno e construção de moradia para pessoas físicas com renda até três salários mínimos. Os imóveis beneficiarão aproximadamente 980 pessoas. As unidades habitacionais, no valor de R$ 41.995,00 cada, têm área de 38 m², possuem uma sala, dois dormitórios, banheiro e cozinha. A previsão de execução da obra é de 12 meses.

Para Amorim, os lançamentos imobiliários em Marília do Programa Meu Sonho Minha Casa fazem girar mais a economia. “Estamos contribuindo para diminuir o déficit habitacional, gerar empregos e aquecer o mercado da construção civil do município” relata.

Bulgareli afirma que a assinatura de contratos e início das construções das casas refletem a celeridade que a Administração Municipal vem demonstrando para diminuir o déficit habitacional em Marília.

“Estamos dando celeridade a todos os processos, desburocratizando e contando com a colaboração das construtoras, para que o Programa Meu Sonho Minha Casa seja efetivado o mais breve possível”, comenta Bulgareli. “É a vontade política de acontecer que favorece tais investimentos”, destaca Tóffoli.



PROGRAMA

O Meu Sonho Minha Casa é o Programa ampliado do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. É dirigido para famílias com renda de até dez salários mínimos (R$ 5.100,00).

Dentre os benefícios previstos no programa federal, não serão cobrados do mutuário os seguros por Morte e Invalidez Permanente – MIP; ou por Danos Físicos do Imóvel – DFI. A Prefeitura, por sua vez, ampliou a proposta da União, e está concedendo isenção de ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) e de outras taxas para a aprovação de projetos para as construtoras. Para o mutuário, o Executivo Municipal dará isenção do pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) no período em que durar o financiamento, além da isenção de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis).

A intenção da Administração Municipal é construir cerca de 5.000 casas, por meio do Programa, que tem a CEF, que faz a análise de crédito e dispõe o financiamento. Para a faixa de até três salários mínimos, o período de financiamento é de dez anos.

Para participar do Meu Sonho Minha Casa com renda familiar de até três salários mínimos, a Emdurb realizou cadastramento entre 23 de abril e 15 de maio, no Espaço Cultural, quando foram inscritas 21.613 pessoas.

Bulgareli diz que o programa Meu Sonho Minha Casa vem consolidar um de seus principais objetivos como administrador público. “Desde o início da minha vida pública, quando fui eleito vereador pela primeira vez, em 1992, sempre me preocupei muito com a questão da habitação popular, pois a casa própria, além de uma necessidade básica, é um fator de autoestima e dignidade para as famílias de baixa renda”, comenta.

Ele lembra que enquanto vice-prefeito e presidente da Emdurb (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Marília) teve a oportunidade de colocar em prática diversos empreendimentos habitacionais públicos, sendo que o principal deles foi o PAR (Programa de Arrendamento Residencial), com a construção de mais de 1.200 apartamentos distribuídos em quatro conjuntos habitacionais nas regiões norte, sul e oeste da cidade.

“Já na minha primeira gestão como prefeito, viabilizei 2.725 imóveis em parcerias com os governos estadual e federal. São conjuntos e empreendimentos habitacionais populares e particulares que surgiram e tornaram-se realidade graças às parcerias que firmamos à frente da Administração Municipal”, destaca o prefeito.

“Agora, com o programa Meu Sonho Minha Casa, em parceria com o governo federal, mais uma vez ampliamos os horizontes da qualidade de vida para a população mariliense”, conclui Bulgareli.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Reformas beneficiarão contribuintes do Daem

A agência da Caixa Econômica Federal, localizada na sede do Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília) está sendo reformada para dar mais comodidade e segurança aos clientes.


A Caixa é parceira do Daem e está uniformizando o layout de todas as agências, mesmo as menores, para garantir um padrão de atendimento ao público.

A agência do Daem é usada por contribuintes para efetuarem o pagamento de conta de água e atende também aos funcionários para demais serviços.

A Caixa é responsável pelo recebimento de 50 % do total de contas de água emitidas pelo Daem.

O atendimento não foi interrompido e segundo a diretoria da Caixa a previsão é de que a obra termine em, no máximo, 30 dias.

Com a reforma a agência terá porta giratória com detector de metais e cadeiras em seu interior para que o cliente aguarde até ser atendido.

A reforma do layout da Caixa Econômica Federal faz parte do início um projeto que inclui ainda, uma ampla reforma, tanto no espaço físico, como no sistema de atendimento do Daem, que será unificado, garantindo ao contribuinte maior rapidez e eficiência no atendimento.

“Temos que simplificar e agilizar o atendimento ao público. Ninguém agüenta burocracia e nem morosidade. No Daem vai ser assim, todos os problemas ou dúvidas, serão sanados em um só local. Assim, o contribuinte não perderá tempo indo de balcão em balcão”, garantiu o diretor executivo do Daem, Ticiano Tóffoli.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Lançamento de mais 246 casas do Programa Meu Sonho Minha Casa

Hoje(07), às 16h30, no auditório da Prefeitura, será realizado o lançamento de mais 246 casas - loteamento "Altos da Nova Marília" (próximo ao Sest-Senat - Zona Sul) - do Programa Meu Sonho Minha Casa destinado a população de baixa renda familiar, de até três salários minimos.


Também acontecerá no mesmo evento a assinatura do contrato entre a Engetrin - Engenharia e Construções Ltda, a Superintendência da CEF (Caixa Econômica Federal) e a Prefeitura Municipal de Marília.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Mais eficiência

O Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília) iniciou nesta terça feira (05), a operação “Compactação Eficiente”.


A partir de agora, logo após o Daem efetuar obra de reparo em um vazamento, imediatamente uma segunda equipe irá efetuar a substituição do material de compactação. Para garantir maior qualidade na reposição da camada asfáltica (também realizada pelo Daem), uma camada de aproximadamente quatro centímetros de concreto está sendo colocada antes do asfalto.

“Com isso, a camada de asfalto fixa melhor e não há perigo de afundamento”, garantiu o encarregado de obras, Pedro de Freitas.

A Compactação Eficiente começou no bairro Palmital e irá atingir toda a cidade. Neste início a operação irá atuar apenas nos novos comunicados de vazamentos e também fará o mapeamento dos locais mais críticos.

Após zerar, novamente, os vazamentos da cidade, a Compactação Eficiente irá atender estes outros locais.

Para o diretor executivo do Daem, Ticiano Tóffoli, esta é mais uma iniciativa em prol da população.

“Há muito nossa cidade sofre com os buracos e com as chuvas fica difícil o asfalto se fixar e se manter intacto. Chegamos a conclusão de que era necessário reforçarmos nossa compactação para garantir melhor qualidade na reposição da camada asfáltica.

Como também estamos realizando uma operação tapa buracos em toda a cidade, optamos por garantir qualidade e segurança em nossos serviços prestados”, finalizou Tóffoli.